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REFLORESTAMENTO DA BAÍA DE GUANABARA


Governo promove o plantio de manguezais e de milhões de mudas de Mata Atlântica, contribuindo para o saneamento da região

O Governo do Estado também vem investindo em ações de reflorestamento no entorno da Baía de Guanabara, dentro do Plano Guanabara Limpa a exemplo do plantio de manguezal no Canal do Fundão e de sete milhões de mudas de Mata Atlântica no entorno do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.

Além das intervenções para desassorear o canal e reurbanizar a área da Cidade Universitária e de sua Vila Residencial, o Programa de Revitalização e Recuperação Ambiental do Canal do Fundão incluiu o plantio de mais de 500 mil mudas de plantas, com a revitalização 40 hectares de áreas degradadas (equivalente a 40 campos oficiais de futebol), incluindo a recuperação de mais de 32 hectares de manguezais.


Com a finalização do programa, o ecossistema do Canal do Fundão ganhou vida nova: aves que não eram vistas há 20 anos retornaram para a região.

Outro importante projeto de reflorestamento no entorno da Baía de Guanabara deverá começar no segundo semestre de 2013: o reflorestamento de 200 hectares de área de mangue no Município de Magé, na Região Metropolitana do Rio, além da implantação de um horto com capacidade para produzir um milhão de mudas de mangue por ano.

A iniciativa ambiental é uma parceria entre o Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a Fundação Onda Azul e a Prefeitura de Magé. Os recursos são do ministério.

Além da questão ambiental, o projeto também tem importância social para região: a recuperação do manguezal permitirá o retorno de pescadores e de catadores de caranguejos a Magé. Todo esse trabalho utilizará mão de obra da própria região, contribuindo para alavancar a economia local ao criar postos de trabalho.

Em 2011, o Governo do Estado firmou o Termo de Compromisso Ambiental (TCA) do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) para a restauração florestal da região, com o plantio de sete milhões de mudas de espécies de Mata Atlântica dentro e no entorno do Comperj.

O plantio foi uma das condicionantes para a emissão da licença ambiental. A petrolífera investirá cerca de R$ 112 milhões no plantio e na manutenção das mudas ao longo de dez anos. A restauração florestal será feita em até sete anos, e sua manutenção, em três anos, abrangendo a bacia hidrográfica dos rios Macacu e Caceribus.

A restauração florestal permitirá a proteção dos manguezais da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, a ampliação da área de floresta e a conexão dos fragmentos de floresta existentes, permitindo o fluxo de animais e a proteção das nascentes de rios da região.

A área total de restauração é de 4.584 hectares, maior que a área do Parque Nacional da Tijuca (3.953 hectares). Um viveiro florestal com capacidade para produzir até 300 mil mudas/ano foi implantado no empreendimento para a produção de mudas, enquanto outras serão adquiridas, preferencialmente, em hortos localizados na área de influência do empreendimento, como Guapimirim, Cachoeiras de Macacu, Rio Bonito, Tanguá e Itaboraí, gerando renda para a região.

FÓRUM COMPERJ


Em agosto de 2013, durante o Fórum de Desenvolvimento da Área de Influência do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro foi assinado pela Petrobras e o Governo do Estado um termo de compromisso que antecipou a meta do plantio de sete milhões de mudas para as Olimpíadas do Rio, em 2016. No evento também foi firmado convênio com a petrolífera que terá de definir prioridades de investimentos na região de influência do Comperj e projetos socioambientais e de estruturação urbana no território de 15 municípios.


No fórum – integrado pelos governos federal, estadual e municipais, universidades e por organizações da sociedade civil - também foi aprovado o reforço de sua composição, passando a ser integrado pelos representantes dos 15 municípios da Agenda 21 que estão na área de influência do complexo petroquímico da Petrobras.
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